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Há cerca de 1 milhão de anos, os ancestrais imediatos da humanidade surgiram na Terra.
Esse surgimento aconteceu por meio de três mutações súbitas e sucessivas, dentro de uma linhagem especial de mamíferos placentários, originados do tipo lemuriano primitivo, que evoluíam na região da atual Mesopotâmia.
Esse processo não foi por acaso.
Desde o início, a Terra era observada com atenção por inteligências superiores, que acompanham o desenvolvimento da vida nos mundos em evolução.
Esses seres não interferem de forma forçada.
Eles trabalham com sabedoria, inspirando as condições certas para que a vida evolua naturalmente, de acordo com os propósitos maiores da criação.
Assim surgiram os mamíferos intermediários, uma raça mais inteligente, ágil e sensível.
Eles estavam destinados a abrir o caminho para o surgimento da humanidade.
Mas nem todos evoluíram.
“Quando a população nesse grupo novo e superior cresceu, a guerra, de um modo implacável, irrompeu; e então, quando a luta terrível estava terminada, nenhum único indivíduo da raça preexistente e ancestral dos mamíferos precursores havia permanecido vivo.”
A luta pela sobrevivência foi constante.
A competição por alimento e por parceiros aumentou com o tempo.
“Com o passar do tempo, o aumento natural do número deles finalmente resultou em uma competição séria pela comida e em uma rivalidade por causa do sexo.”
Mesmo assim, a linha da evolução seguiu adiante — mas por muito pouco.
“Dificilmente podeis imaginar a margem pequena pela qual os vossos ancestrais pré-humanos, de tempos em tempos, puderam escapar da extinção.
Tivesse a rã, ancestral de toda a humanidade, pulado cinco centímetros a menos em certa ocasião, e todo o curso da evolução teria sido profundamente alterado.
A mãe lemuriana imediata da espécie dos mamíferos precursores escapou da morte, por um fio, não menos do que cinco vezes antes de dar nascimento ao pai da nova e mais elevada ordem de mamíferos.”
A história da humanidade é um milagre de precisão.
E desde os primeiros passos, nunca estivemos sozinhos.
Do ano de 2025 d.C. até o nascimento dos dois primeiros seres humanos, contam-se exatamente 994.510 anos.
Com o crescimento das vilas, surgiram as cidades organizadas e as primeiras leis e governos.
O Egito Antigo deixou um legado em arquitetura, religião e ciência.
Conceitos de democracia, filosofia e império surgiram com essas grandes civilizações.
Um período marcado por feudos, reinos e a forte influência da Igreja.
Avanços tecnológicos e científicos mudaram radicalmente a vida humana e iniciaram a era moderna.